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João Filho
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João Filho
Comentário ·
há 8 anos
Nosso número de patentes é como as discussões no Legislativo (é de chorar). Temos que nos reinventar
Luiz Flávio Gomes
·
há 8 anos
Parabéns pelo texto Luiz Flávio. Somada à parasitária kleptocracia brasileira, ainda existem os aproveitadores que se utilizam do acesso privilegiado ao Estado para realizar o extrativismo parasitário mencionado no texto.
Como exemplo, cito o caso de pedido de registro no site do INPI. Logo após o início do processo, após o pagamento das taxas necessárias, o cidadão interessado recebe um boleto de pagamento (com código de barras), tendo todos os dados preenchidos, inclusive o CPF do interessado, no valor de R$ 387,00, em favor de PÚBLICA ONLINE - Publicação Federal em PR, contendo a seguinte mensagem:
"Prezados senhores, como entidade jurídica à Propriedade Industrial, frente ao órgão Federal INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) informamos ao titular da marca que ocorreu a 1ª Publicação do pedido de registro de vossa marca na PRI (Revista de propriedade Industrial) nº. 00001, de 01/01/2016, perante o órgão federal INPI, dando início à fase de trâmite do pedido de registro, se fazendo necessário o acompanhamento das próximas fases. Desta forma segue em anexo o boleto bancário para o devido pagamento, no que refere-se à liberação do serviço de tramitação processual às fases seguintes, após a confirmação do pagamento será subtendido a imediata contratação na execução das informações e acompanhamento processual. Alertamos caso não ocorra o pagamento poderá implicar nas próximas etapas seguintes. Em caso de dúvidas favor entrarem em contato conosco através do SAC. O pagamento pode ser feito via internet, casa lotérica ou código de barras nos caixas eletrônicos até a data do vencimento."
A mensagem é propositalmente rebuscada e confusa, no intuito de induzir o cidadão leigo a realizar o pagamento para seguimento no processo. Questionado sobre o fato o INPI se exime, informando que não envia correspondências ou cobranças aos usuários e que cabe aos eventuais prejudicados procurar a via judicial.
Enquanto isso, na inércia e conivência do Estado, os parasitas continuam se aproveitando e extraindo, de forma ilícita, o dinheiro do cidadão.
ACORDA BRASIL !!!
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João Filho
Comentário ·
há 8 anos
“Fora todos eles” (Dilma, Temer, Cunha, Renan...). “Novas eleições já”
Luiz Flávio Gomes
·
há 8 anos
Pedro, pelo visto em breve você vai rir à toa.
O Aécio e o FHC estão mergulhados em corrupção tanto quanto o PT, e mais cedo ou mais tarde devem reponder à justiça.
Os casos da família Neves já são notórios e estão na mídia, mas no caso do FHC o caminho é investigar os negócios do filho Paulo Henrique Cardoso e a offshore no Panamá WWP - World Wide Partnership Importação e Exportação, nome bem mais pomposo do que Pólis.
A WWP atua no ramo de comércio de produtos petroquímicos e tem negócios especialmente com a Braskem.
FHC criou a Agência Nacional do Petróleo - ANP e entregou a presidência do órgão regulador ao genro David Zylbersztajn, aí vem a WWP, com participação do filho de FHC, e seus negócios no ramo de Petróleo.
A pergunta que não quer calar: teria a Braskem feito doações ao Instituto FHC?
Cuidado Pedro para não rir demais ao ponto de chorar e doer o estomago!
Abraço.
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João Filho
Comentário ·
há 8 anos
... E tem gente, que não conhece a história. Única desculpa para sair às ruas para defendê-la
Nadir Tarabori
·
há 8 anos
Nadir, seu artigo é calunioso, acusador (sem fontes e tão pouco provas) e tenta generalizar para um pretenso desconhecimento da história, com umas "histórias" imaginadas, inventadas e contadas por você, sob sua ótica torpe, e que, infelizmente, nestes tempos virtuais, acaba levando muitos leitores incautos a repassar e acreditar no que você quer que elas acreditem, sem verificação prévia e mínima análise imparcial.
No entanto, Nadir, cabe lembrar e alertar: que quem cultiva o ódio colhe o ódio! REFLITA!
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João Filho
Comentário ·
há 8 anos
O fanatismo da polarização política
Canal Ciências Criminais
·
há 8 anos
O texto do comentário do Sr. Igor R. é claro, bem redigido e demonstra o grau de instrução superior do comentarista. Por analogia, podemos concluir que o Sr. Igor N. não faz parte das classes menos favorecidas deste imenso Brasil.
Quanto ao comentário, qualquer discussão sobre quem começou as ofensas não deveria fazer parte do debate.
A maior parte da sociedade brasileira sempre teve uma visão discriminatória sobre os mais pobres, sobre os negros, sobre os gays e as demais minorias excluídas.
Esse discurso de que o que ocorre hoje é uma "reação" é demagógico e míope.
Quem passou séculos sem acesso às condições mínimas de cidadania e somente passou a tê-las, minimamente, nos últimos 12 anos não pode ser taxado de provocador.
Desde o 1º dia do 2º mandato da presidente Dilma os derrotados e inconformados não aceitam o governo democraticamente eleito pelo povo, com parte significativa dos recém incluídos.
O detalhe esquecido é que, desde que optamos por um regime democrático e presidencialista, devemos aceitar que optamos por um regime de confiança, e não por um regime de adesão. O resultado das urnas é soberano e os "derrotados" não tem essa opção de aderir ou não ao resultado, mas deveriam aceitar e contribuir para seu sucesso.
Então, concluindo, retirar um presidente democraticamente eleito do poder, sem comprovação de crime de responsabilidade, não condiz com o estado democrático de direito, e por consequência caracteriza um "golpe" disfarçado de legalidade.
Por fim, Sr. Igor N., a Democracia deve e precisa ser respeitada!
Abraço!
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João Filho
Comentário ·
há 8 anos
Impeachment: os nós que o STF vai ter que desatar (Fique por dentro)
Luiz Flávio Gomes
·
há 8 anos
O texto sugere, sem citar fontes, que o pedido é fundado politicamente porque Dilma teria "apenas" 10% de aprovação da população. O que seria essa aprovação? Pela pesquisa do DataFolha os números de Ótimo/Bom foram os 10% citados no artigo, mas a avaliação da presidente considerada como Regular foi de 22%. Bem, se o "Regular" também for aprovação, já seriam 32% de aprovação para a presidente e não os 10% citados. Acho temerário esse tipo de afirmação de que existe fundamento político para o afastamento da presidente com base em hipotética aprovação de 10%. Qual seria a "aprovação" ideal? A verdade inconteste é que a presidente Dilma teve a aprovação de 51,64% dos votos e ganhou a eleição por vias democráticas. A verdade é que, numa democracia, as eleições com voto secreto e universal servem exatamente para demonstrar a vontade do povo. Assim, em breve, o Brasil terá novas eleições para presidente e aí poderá se mensurar pelas urnas a aprovação ou não do atual governo. Isso é democracia! Ponto final.
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João Filho
Comentário ·
há 9 anos
A Advocacia-Geral da União na UTI (do SUS, às escuras) e o surgimento de uma nova AGU
William Douglas
·
há 9 anos
Mais um artigo em favor da AGU com viés corporativista, em que argumentos como evasão da carreira e orçamento baixo são utilizados com o único objetivo de justificar a obtenção de vantagens e igualar prerrogativas com outras carreiras jurídicas mais valorizadas. Muitos dos advogados da AGU são, atuam e se portam abertamente como advogados do Governo vigente, defendendo os interesses do "patrão" como eles próprios dizem, e não os interesses do Estado Brasileiro. Agora a moda são as carreiras de estado ficar fazendo apologia da sua atuação por meio de artigos como esse e propagandas em horários nobres de rádio e televisão, buscando por meio do marketing corporativo alcançar as prerrogativas e benesses que tanto almejam, mas que na realidade são ilimitadas e inalcancáveis enquanto houver alguma carreira que tenha mais. E o interesse público que se lixe.
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João Filho
Comentário ·
há 10 anos
Erro cometido pelo INSS deixou idosa sem pensão que recebia há 16 anos
Espaço Vital
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há 10 anos
Parabéns à defensora pública Dra. Larissa Amantéa que exerce seu trabalho com competência e amor, ao contrário de muitos dos seus colegas que preferem ficar disputando cargos comissionados e não exercem sua profissão dignamente.
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João Filho
Comentário ·
há 10 anos
As motivações não tão secretas da aposentadoria de Joaquim Barbosa
Consultor Jurídico
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há 10 anos
Márcio Chaer é amigo íntimo do ministro do Supremo Gilmar Mendes, então só por essa amizade seu artigo já gera suspeição. Já como empresário Chaer teve como clientes o então homem forte do banqueiro Daniel Dantas, Humberto Braz, depois condenado em primeira instância por corrupção no caso Satiagraha. Assim fica difícil dar credibilidade ao texto. :(
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João Filho
Comentário ·
há 10 anos
Advogado escreve receita de pamonha na petição para provar que juiz não lê os autos
Jean Pires
·
há 10 anos
Perfeita sua análise Fabiano. Jurisprudências o juiz já conhece e não tem obrigação de ler citação de jurisprudência em petição. Lamentável foi a atitude do advogado de fazer uma "pegadinha" para dar a entender que o juiz não leu a petição como um todo. E ainda tem a discussão sobre uma possível fraude do advogado ao citar uma jurisprudência entre aspas e no texto incluir uma receita de pamonha. Cuidado com o que o senhor escreve "doutor".... ;)
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João Filho
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há 10 anos
"Perigo: filme gay"
Matheus Bastos
·
há 10 anos
Pela foto da matéria a classificação do filme é 14 ANOS, porém acredito que o problema não é a classificação do filme, mas sim a dificuldade de compreensão da trama por parte da platéia. Quem não entende o enredo e a mensagem que o filme busca passar acaba ficando entediado e, com a cena de sexo consegue um pretenso motivo para levantar e ir embora. De todo modo é positivo, pois com o aumento do acesso à cultura um dia vamos ter pessoas saindo das salas somente ao final da projeções e quem sabe até discutindo calosamente as impressões e as emoções que sentiram. Avança Brasil.
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